Como Ajudar Animais Abandonados?

"Fazendo a diferença na vida deles"



Como Ajudar Animais Abandonados?

"Fazendo a diferença na vida deles"


 

 

 

Ainda que você não consiga ou não possa adotar um cão ou um gato, existem outras formas de dar uma mão para esses bichinhos. Veja como você pode ajudar cães e gatos que moram na rua...

 

Um cachorro sadio abrigado em uma casa pode viver em média 17 anos. Nas ruas, essa expectativa de vida chega a ser três vezes menor. Os perigos são muitos. Sozinhos e sem proteção, eles estão sujeitos a atropelamentos, agressões, doenças e envenenamento.

O trabalho voluntário de protetores independentes tenta amenizar esse problema em diversas cidades do país, porém eles estão, em sua maioria, com abrigos superlotados e acumulando dívidas em casas de ração e clínicas veterinárias.

Em geral, as pessoas pensam que uma ONG protetora de animais é um órgão de recolhimento de animais e acreditam que essas entidades têm obrigação de recolher animais abandonados ou perdidos.

Na verdade falta o entendimento de que pessoas ligadas à causa animal, os chamados protetores, são pessoas comuns que trabalham, estudam, pagam contas e que, muitas vezes, mesmo sem dinheiro e sem tempo, se sensibilizam com o sofrimento de um animal e arregaçam a manga para ajudar.

Algo que, na realidade, qualquer um pode fazer. Se todos cooperassem com o mínimo possível a vida desses animaizinhos desprezados e descartados covardemente por alguém que ainda não conhece o amor e o juízo de Deus, como dissemos no artigo "O que a Bíblia diz sobre os Animais?"

Mas vamos lá, e veja como é fácil ajudar a minimizar esse quadro com um pouco de amor e sensibilidade...

1. Doe ração, acessórios e remédios veterinários:
Muitas ONGs estão superlotadas e não conseguem fundos para alimentar todos os animais, ficando com seu orçamento no vermelho na maioria dos meses. Por isso, doar ração todos os meses é um ótimo jeito de adotar um cãozinho ou gato sem ter espaço dentro de casa. Um pacote de 20 quilos custa, em média, R$ 120. Pesou? Doe um pacote mês sim, mês não. Além disso, você também pode doar acessórios, como coleiras usadas, roupinhas e cobertores para as instituições. Remédios dentro do prazo de validade também são aceitos. Clique aqui e doe ração.
 

(Clique aqui e doe ração para a ONG Pet Protege)


2. Divulgue nas redes sociais:
Outra forma bem simples, mas que ajuda muito, tanto um animal que está em um abrigo quanto um de rua, é a divulgação. Ao compartilhar as fotos e a história dele em suas redes sociais, você amplia as chances de encontrar um adotante. É um trabalho fácil, que todos podem fazer, sem nenhum custo.
Diversos animais conseguem lares através do compartilhamento e comoção gerada em redes sociais. Por isso, ajude a causa compartilhando as ações delas no seu Facebook. É uma forma de auxiliar sem gastar nada, apenas alguns segundos do seu dia.

3. Ajude com dinheiro:
Se você pode contribuir com dinheiro, vez ou outra, faça uma doação através de depósito bancário para instituições de sua confiança. Vale, porém, acompanhar o trabalho da instituição, para ver se o dinheiro está sendo gasto de maneira consciente. Não há valor mínimo para doar. Clique aqui e doe usando o PagSeguro.

4. Abra suas portas temporariamente:
Muitas ONGs precisam de lares temporários, pois estão com seus espaços lotados para acolherem mais animais de rua. Por isso, se você quer ser um dono temporário, precisará se inscrever em sites e passar por entrevistas e vistorias. Tenha em mente, porém, que você é o dono temporário e que a qualquer momento o bichinho pode ir embora. Cabe lembrar também que muitos donos temporários acabam se apegando aos animais e os adotando definitivamente.

5. Divulgue notícias de maus tratos e de animais perdidos:
Para que a criminalidade relacionada a animais diminua, a sociedade precisa ficar atenta e não deixar que pessoas que os maltratam saiam impunes. Fiscalizar através de redes sociais funciona. Se você abraça a causa, compartilhe notícias de maus tratos em sua rede e acompanhe o caso não deixe que caia no esquecimento. Ah, compartilhar casos de animais perdidos também pode ajudar os bichinhos a encontrarem os donos novamente.

6. Adote um amigo:
Em vez de comprar um animal de estimação, pense em adotar de ONGs e abrigos. A vantagem é que há cães e gatos de todas as idades, que se adaptarão a todos os perfis de donos desde os mais calmos aos mais agitados. Adotar os mais idosos traz outra vantagem: o temperamento dele não mudará, ideal para quem mora em apartamento e precisa de animais mais calmos. Clique aqui e conheça nossos cães para adoção.

7. Faça trabalho voluntário:
Algumas instituições organizam dias para voluntários ajudarem, como Dia do carinho, Dia do banho, entre outros. Além disso, muitas ONGs precisam de voluntários fixos. Basta querer ajudar e se comprometer mensalmente. Clique aqui e saiba como ajudar.

8. Assine petições contra abusos de animais:
Ficou sabendo de uma nova petição que protegerá os animais? Entre no site, assine e divulgue entre sua rede de conhecidos.

9. Apadrinhe um animal:
Você ama animais, mas não pode tê-los em casa por motivos diversos? Então, apadrinhe um. Diversas ONGs, instituições e associações oferecem essa opção. Funciona assim: você fica responsável por um animal específico, contribuindo em dinheiro para o bem-estar dele, até que ele seja adotado. Também pode visitar e levar muito carinho. Clique aqui e saiba como apadrinhar um cãozinho.

10. Alimente animais de rua:
Quantas vezes você já cruzou com um cãozinho ou gatinho faminto na rua? Andar com saquinhos de ração sempre na bolsa, mochila ou no carro é uma ótima forma de aliviar a fome desse animalzinho. Sempre que possível, ofereça também água fresca.

11. Faça doações espontâneas:
Também é uma ideia muito útil deixar pago em um pet shop ou clínica uma tosa, um banho ou uma consulta veterinária para uma ONG ou protetor de sua confiança.
Se você não pode ter gastos por agora, que tal realizar grupos de arrecadação de brinquedos, caminhas e ração? Ou ainda fazer rifas para arrecadar verba para os cuidados dos animais? Certamente será um trabalho que ajudará muito.

12. Ajude a castrar um animal de rua:
A castração é uma das formas mais importantes de reduzir o número de animais de rua. Para se ter uma ideia, em seis anos, uma cadela não castrada pode gerar 64 mil descendentes e uma gata, 420 mil em apenas sete anos, segundo dados divulgados pelos CCZs (Centro de Controle de Zoonoses) das cidades.


Uma cadela não castrada pode gerar

até 64 mil descendentes em 6 anos!!!


Em diversas cidades, há programas de castração gratuita permanente. Em São Paulo, por exemplo, todo munícipe pode castrar até 10 animais sem custo algum. Basta fazer um cadastro, aguardar datas de castração e levar o animal no dia marcado.
A cirurgia pode ser feita a partir de 90 dias de idade nos cães e 60 nos gatos (previsto em lei). É a única maneira ética e eficaz para o controle da reprodução. Além disso, previne doenças reprodutivas como piometra (infecção grave no útero), câncer de mama, cistos ovarianos (em fêmeas) e hiperplasia prostática (aumento da próstata em machos), dentre outras.
É muito importante conscientizar sobre o perigo de injeções anticoncepcionais (anti-cio), que são desaconselhadas por veterinários. Ela é uma bomba de hormônios, que predispõe o câncer de mama, infecção de útero generalizada e causam efeitos colaterais graves, muitas vezes, irreversíveis, podendo levar o animal a óbito.

13. Socorra ao ver um animal doente na rua:
Caso veja algum animal atropelado ou doente, preste socorro, levando a uma instituição ou a um hospital veterinário mais próximo.
Após levar ao hospital, divulgue que você encontrou o animal, com cartazes pelas ruas e também em redes sociais. Deixe o cartaz em clínicas veterinárias próximas e pet shops.
Se não encontrar os donos e você não puder ficar com o animal, recorra a uma ONG ou a algum amigo ou parente.

 

 

 

 

 

 

 


 

 

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